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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Tendências 2009: Endpoint Protection

... Ou como proteger o usuário enquanto o deixa trabalhar?

No passado não tão distante assim a segurança do usuário final era sinônimo de um único – e leve – agente de segurança instalado: o antivirus. Mas o cenário das ameaças digitais se expandiu, e com ele o leque das tecnologias de segurança. Sobretudo por conta da mobilidade o computador do usuário final se tornou parte do perímetro da rede e portanto passou a requerer toda a parnafenália de segurança habitual dos perímetros. Traduzindo: firewall, cliente VPN, IPS, antivirus de assinatura, antivirus de comportamento, anti-spyware, proteção de aplicações e, agora, agente DLP. É muita coisa. No computador em que escrevo esse artigo, com Windows XP e apenas o MS Word aberto, 500 MB estão ocupados. Com o Windows Vista seria muito mais.

E a realidade é que muitas empresas, talvez a maioria, ainda possuem em grande escala desktops com 512MB de RAM, deixando muito pouco para as aplicações de negócio. Esse é o imblóglio que os fabricantes precisam resolver. Provavelmente não será resolvido em 2009, mas os clientes estão pressionando por algo mais eficiente, sem falar na questão do gerenciamento.

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